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A saga do mar sem fim

A saga do mar sem fim

Por
João Lara Mesquita
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Uma história de muitas nuances, rica, diferente, emocionante do começo ao fim. Mas também pode ser vista como mais que uma boa história: seu viés de lição, redundando em aprendizado, é impressionante. Desde sempre Mesquita decidiu escrever sobre isso. Perenizar: “se outros aprenderem evitando os mesmos erros, estará de bom tamanho. Era minha obrigação.” 

Com apoio incondicional da Marinha do Brasil; ajuda da Armada do Chile; do pessoal das bases russa e chinesa e do profissionalismo de don Francisco e sua Nautilus, a história teve final feliz. Era hora de pôr no papel sua minha versão. E assim o fez, contando sua trajetória no livro “A Saga do Mar Sem Fim” (selo Escrituras). 

“O vendaval impõe-se pela força. Não permite direção. Numa das várias vezes que nosso ferro se soltou, o vento empurrou a proa do Mar Sem Fim em direção à praia. Dez metros, nove, oito, sete… Minhas pernas tremeram. Fechei os olhos esperando o baque....” 

Sobre o autor: João Lara Mesquita estudou música, é jornalista e fotógrafo. Entre 1982 e 2003, foi diretor da Rádio e do Estúdio Eldorado, pertencentes ao Grupo Estado. Foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir o rally Paris-Dakar, em 1990, e o quarto brasileiro a participar, na edição de 1997, da prova Dakar-Agades-Dakar, como navegador de Klever Kolberg. É membro fundador (e foi conselheiro) do Núcleo União Pró-Tietê, ligado à Fundação SOS Mata Atlântica, ONG que desde 1990 comanda a campanha pela despoluição do rio Tietê. Foi conselheiro do Greenpeace de 2001 a 2004. Desde janeiro de 2014, é conselheiro da CI – Conservation International. Capitão amador, acumula mais de 60 mil milhas navegadas. Desde que deixou a função executiva, no Grupo Estado, tem-se dedicado a estudar e divulgar as questões relativas ao mar e à zona costeira, produzindo documentários. É autor dos livros O Brasil visto do Mar Sem Fim (indicado ao Prêmio Jabuti, em 2008, na categoria Reportagem), que é um diário de suas navegações pela costa brasileira, as quais também renderam uma série de documentários (noventa episódios que ficaram dois anos no ar) para a TV Cultura de São Paulo (e TVE do Rio de Janeiro), entre abril de 2005 e abril de 2007, Eldorado – a rádio cidadã e Embarcacões Típicas da Costa Brasileira. Em 2010, navegou com o trawler Mar Sem Fim, de Santos até a Antártica, onde produziu cinco documentários para a Rede Bandeirantes de Televisão. No verão de 2011-2012, fez uma segunda viagem à Antártica, quando o Mar Sem Fim naufragou, na ilha Rei George, nas Shetand do Sul. Em 2012, a bordo do Navio de Socorro a Submarinos, Felinto Perry, da Marinha do Brasil, pela quarta vez foi para a Antártica, resgatar o Mar Sem Fim e produzir novos documentários.